As obras

Iniciadas no final de 1995, as obras de recuperação do Mosteiro prolongam-se até à actualidade.
Por um lado porque a riqueza do espólio e dos vestígios descobertos obrigou a campanhas suplementares, por outro porque a complexidade técnica dos problemas de drenagem e conservação das ruínas obrigaram ao estudo de três cenários alternativos: mantê-lo aberto a seco, inundar de novo a área ou enterrar os vestígios ora descobertos.
A solução escolhida foi a primeira, implicando maior demora e investimento.

Apesar dos trabalhos de drenagem e isolamento, a área do convento foi parcialmente inundada no Inverno de 2000/2001 num período de cheia do Mondego.

 Março de 2001
 

©2001 João Gomes Mota
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